Gender a výzkum / Gender and Research 2017, 18 (2): 78-95

Women Weavers Recognizing Their Craftwork

Edla Eggert

This article analyses experiences of crafstmanship within a group of women weavers. It looks at the process of mastering the art of textile-making amidst the tensions of a creative act, living on the margins and striving for recognition. The research methodology aims at closing the gap between researchers and the researched. The theoretical-methodological arguments are based on participatory research combined with the feminist perspective of giving visibility to the women´s history, which involves an act of research done as (self-)formation. Participant observation, discussion groups and talking circles allowed the collection of material for the analysis of the experiences. We came to the conclusion that the researchers and the women weavers (the researched) produce an aesthetics at a point of interface between their art studio and education environments, whereby women artisans were inspired to see their work from another perspective and recognise their craftwork, and they were challenged, along with the students as well as the professor, to think about teaching and learning in youth and adult education through handcrafted work. In this process, we come to elaborate a feminist hermeneutics.

Keywords: Art studio, handcrafted work, visibility, feminist hermeneutics.

Published: June 1, 2017  Show citation

ACS AIP APA ASA Harvard Chicago Chicago Notes IEEE ISO690 MLA NLM Turabian Vancouver
Eggert, Edla. 2017. "Women Weavers Recognizing Their Craftwork." Gender a výzkum / Gender and Research 18(2):78-95.
Download citation

References

  1. Adichie, C. 'The danger of the single story.' [online] [cit. 6/11/2017]. Available from: https://www.ted.com/talks/chimamanda_adichie_the_danger_of_a_single_story/transcript.
  2. Anzaldúa, G. 2000. 'Falando em línguas: uma carta para as mulheres escritoras do Terceiro Mundo.' (transl. by Édna de Marco). Revista Estudos Feministas, Vol. 8, No.1: 229-236.
  3. Bohnsack, R., Weller, W. 2006. 'O método documentário e sua utilização em grupos de discussão.' Revista Educação em Foco, Vol. 11, No. 1: 19-37.
  4. Cardoso, N. P. 1996. 'Pautas para uma hermenêutica Latino-americana.' Revista de Interpretação Bíblica Latino-Americana, Vol. 53, No. 3: 5-10.
  5. Deifelt, W. 2004. 'Temas y metodologias de la teologia feminista.' Alternativas, Vol. 26, No. 1: 61-78.
  6. Eggert, E., Becker, M. R. 2016a. 'Instalação Científico-Artesanal (ICA): a publicização da pesquisa no âmbito da aprendizagem na Educação de Jovens e Adultos (EJA).' Revista TRAMA Interdisciplinar, Vol. 7, No. 1: 165-180.
  7. Eggert, E. 2016b. 'Pesquisa em educação, movimentos sociais e colonialidade: continuando um debate.' Educação e Pesquisa, Vol. 42, No. 1: 15-26. Go to original source...
  8. Eggert, E. 2016c. 'A produção de uma estética para o reconhecimento do trabalho artesanal de tecelãs.' INTERthesis (Florianópolis), Vol. 13, No. 2: 222-238. Go to original source...
  9. Eggert, E., Silva, M. A. (eds.). 2009. A tecelagem como metáfora das pedagogias docentes. 1. ed. Pelotas: UFPel.
  10. Eggert, E. 1999. 'A mulher e a educação; possibilidades de uma releitura criativa a partir da hermenêutica feminista.' Revista Estudos Leopoldenses, Vol. 3, No. 3: 19-27.
  11. Felizardo, M. B. 2010. Quando professoras aprendem a tecer (Documentary). CD. Porto Alegre.
  12. Fiorenza, E. S. 1992. As origens cristãs a partir da mulher: uma nova hermenêutica. Transl. by João Rezende Costa. São Paulo: Paulinas.
  13. Gebara, I. 2000. Rompendo o silêncio: uma fenomenologia feminista do mal. Transl. by Lúcia Mathilde. Petrópolis: Vozes.
  14. Gierus, R. 2006. Além das grandes águas: mulheres alemãs imigrantes que vêm ao sul do Brasil a partir de 1850. Uma proposta teórico-metodológica de historiografia feminista a partir de jornais e cartas. Doctoral thesis. São Leopoldo: Faculdades EST.
  15. Josso, M-C. 2004. Experiências de vida e formação. São Paulo: Cortez.
  16. Josso, M.-C. 2010. Caminhar para si. Porto Alegre: Edipucrs.
  17. IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e estatística - Cidades. [online] [cit. 6/11/2017]. Available from: http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=430060&search=rio-grande-do-sul|alvorada.
  18. Mantzavinos, C. 2014. 'O círculo hermenêutico. Que problema é este?' Transl. by Alexandre Braga Massella. Tempo Social, Vol. 26, No. 2: 57-69. Go to original source...
  19. Noguera, R. 2016. 'Sociedades de controle e o grito de Eric Garner: o racismo antinegro do cogito da mercadoria na (através da) filosofia de Deleuze.' [online]. Trágica: estudos de filosofia da imanência, Vol. 9, No. 1: 47-65. [cit. 6/11/2017]. Available from: http://tragica.org/artigos/v9n1/noguera.pdf.
  20. Perrot, M. 2005. As mulheres ou os silêncios da história. Transl. by Viviane Ribeiro. Bauru: Edusc.
  21. Rousseau, J. J. 2004. Emilio, ou da educação. Transl. by Roberto Leal Ferreira. 3rd edition. São Paulo: Martins Fontes.
  22. Ruether, R. 1993. Sexismo e Religião-rumo a uma teologia feminista. São Leopoldo: Editora Sinodal.
  23. Santos, B. de S. 2014. Más allá del pensamento abismal: las líneas globales a una ecología de saberes, Pp. 21-66 in B. de S. Santos, M. P. Meneses (eds.). Epistemologías del Sur (Perspectivas). Madrid: AKAL.
  24. Soares, L., Galvão, A. M. 2005. Uma História da alfabetização de Adultos no Brasil. In Stephanou, Maria; Bastos, Maria Helena (eds). Histórias e Memórias da Educação no Brasil. Vol. III. Petrópolis: Vozes.
  25. Streck, D., Adams. T. 2012. 'Pesquisa em Educação: os movimentos sociais e a reconstrução epistemológica num contexto de colonialidade.' Educação e Pesquisa, Vol. 38, No. 2: 243-258. Go to original source...
  26. Streck, D., Adams. T. 2014. Pesquisa Participativa, Emancipação e (Des)Colonialidade. 1. ed. Curitiba: CRV.
  27. Streck, D., Brandão, C. R. (eds.) 2006. Pesquisa Participante: a partilha do saber. 1st edition. Aparecida/SP: Ideias & Letras.
  28. Spivak, G. C. 2010. Pode o subalterno falar? (Transl. by Sandra Goulart Almeida, Marcos Pereira Feitosa, André Pereira Feitosa), Belo Horizonte: UFMG.
  29. Tiburi, M., Eggert, E., Menezes, M. 2002. As mulheres e a filosofia. 1st edition. São Leopoldo: Unisinos.
  30. Tiburi, M. A., Borges, M. L. 2015. Filosofia: machismos e feminismos. Santa Catarina: Editora UFSC.
  31. Walsh, C. 2013. Pedagogías decoloniales: Prácticas insurgentes de resistir, (re)existir y (re)vivir. Vol. I, Quito: Abya-Yala.
  32. Weller, W. 2006. 'Grupos de discussão na pesquisa com adolescents e jovens: aportes teórico-metodológicos e análise de uma experiência com o método.' Educação e Pesquisa, São Paulo, Vol. 32, No. 2: 241-260. Go to original source...

This is an open access article distributed under the terms of the Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License (CC BY-NC 4.0), which permits non-comercial use, distribution, and reproduction in any medium, provided the original publication is properly cited. No use, distribution or reproduction is permitted which does not comply with these terms.